ESG nas empresas: o que é, qual a sua importância e como aplicar?

Criado em: 8 de fevereiro de 2023Atualizado em: 8 de fevereiro de 2023Categorias: Gestão17 min de leitura

A temática Environmental, Social e Governance (ESG) tem recebido uma atenção especial dentro das empresas e se destacado cada vez mais no mundo dos investimentos. Isso se deve ao fato de que empresários e investidores estão cada dia mais conscientes sobre suas decisões e sobre como elas impactam positivamente ou não no meio ambiente, na sociedade e na gestão dos negócios.

Por se tratar de um termo novo sabemos que é difícil entender sua relevância, então preparamos esse artigo que vai servir como um guia para você explorar os conceitos de ESG, sua importância para as empresas e como esses critérios estão sendo implementados na prática. Vamos também discutir as tendências atuais e o que podemos esperar para o futuro.

O que é ESG nas empresas?

A sigla ESG (Environmental, Social and Governance), no português Ambiental, Social e Governança (ASG), representa um conjunto de boas práticas na gestão empresarial, relacionadas a fatores ambientais, sociais e de governança.

Seu conceito também está diretamente ligado ao mercado financeiro e de investimentos. O equilíbrio ético e transparente desses fatores é fundamental para a segurança, estabilidade e competitividade das empresas, e contribui para a preservação do planeta.

Para classificar o compromisso das organizações com o ESG, existem critérios de avaliação que incluem aspectos como a gestão de recursos naturais, a equidade e inclusão, e a transparência e ética.

Apesar da importância, apenas 35% dos investimentos globais são direcionados ao ESG corporativo. Neste texto, você vai descobrir como podemos contribuir para melhorar essa margem em benefício de um futuro melhor para todos.

A origem do ESG: como e quando surgiu?

Para entender o que significa a sigla ESG precisamos voltar um pouco no tempo, mais especificamente à década de 1970. Naquele período, os investidores começaram a demonstrar maior preocupação com o impacto de suas decisões na sociedade e no meio ambiente, após sofrerem pressão popular de ativistas ambientais que lutavam para que as empresas se tornassem mais responsáveis em relação ao ecossistema.

A pressão resultou em uma maior conscientização sobre questões ambientais, como gases e mudanças climáticas. Ao mesmo tempo, começaram a surgir preocupações crescentes com a responsabilidade social das empresas, incluindo questões de diversidade e igualdade, condições de trabalho e relações comunitárias.

Duas décadas depois, as preocupações se estenderam para questões de governança empresarial, como transparência e equidade na gestão interna. Esse acontecimento foi o pressuposto do que estava por vir em 2005, quando o termo ESG foi mencionado pela primeira vez para descrever as práticas de investimento responsável, durante uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) em cooperação com o Banco Mundial. Na ocasião, 20 instituições financeiras de mais de 9 países, incluindo o Brasil, se uniram para discutir alternativas para incluir questões socioambientais e de governança no mercado de capitais. O objetivo era atestar que empresas engajadas com a causa podem correr menos riscos e oferecer retornos mais estáveis a longo prazo. Esse é um dos motivos pelos quais o relatório foi intitulado de “Who Cares Wins”, em português “Ganha quem se importa”.

Hoje, cada vez mais o ESG é visto como necessário e fundamental para a garantia de um mundo mais justo e equitativo em um futuro não tão distante.

Agora que você já sabe de onde o ESG veio, é importante conhecer a fundo quais são os seus três pilares e o que cada um deles representa.

Quais são os 3 pilares do ESG?

Os três pilares do ESG (Environmental, Social, and Governance) são:

Environment (E), Meio Ambiente:

A letra E representa o posicionamento da empresa com relação às questões ambientais e sustentáveis, tais como:

  • Política de desmatamento;
  • Mudanças climáticas, aquecimento global e emissão de gás carbono;
  • Poluição do ar e da água;
  • Gestão de recursos naturais;
  • Eficiência energética;
  • Biodiversidade.

Investidores que seguem práticas ESG buscam investir em empresas que fazem esforços para minimizar o impacto negativo de suas operações no meio ambiente.

Social (S):

Aqui, o mais importante é a forma que a empresa aborda o lado humano em duas frentes diferentes:

  • (1) Respeito aos direitos humanos e leis trabalhistas, diversidade e causas sociais, tratando assuntos como trabalho infantil e trabalho escravo;
  • (2) Bem-estar e engajamento dos colaboradores, diversidades nas equipes, relacionamento com clientes e investidores, proteção de dados e privacidade e satisfação do cliente.

Investidores que seguem práticas ESG buscam investir em empresas que fazem esforços para beneficiar a sociedade de maneira positiva.

Governance (G), Governança:

O foco nesta etapa é a gestão executiva realizada pelos gestores e diretores bem como suas condutas e decisões no que diz respeito a questões de performance e resultados, do ponto de vista ético e de compliance. As principais questões avaliadas nesse caso são:

  • Transparência de processos, principalmente no âmbito financeiro e contábil;
  • Relação com órgãos governamentais;
  • Remuneração dos acionistas;
  • Estrutura da empresa e composição do conselho administrativo;
  • Relatórios financeiros completos e honestos.

Investidores que seguem práticas ESG buscam investir em empresas que possuem mecanismos de controle interno eficazes e uma estrutura de gestão corporativa sólida.

O que são investimentos ESG?

Em 1960 já havia um movimento iniciado no sentido da exclusão de investimentos em ações /ou indústrias que não se comprometiam com o meio ambiente e nem com a sociedade. Naquele tempo os investidores já haviam começado a se mobilizar para não colocar o seu dinheiro em organizações que compactuavam com o regime de segregação racial sul-africano, mais conhecido como apartheid.

Seguindo na mesma direção dos investidores de 63 anos atrás, os investidores de hoje estão evitando realizar aplicações em empresas que não estão engajadas em melhorar os impactos de suas produções na natureza e no corpo social e realizam uma avaliação rigorosa antes de tomar a decisão de aplicar seu dinheiro ou não em uma companhia. Nota-se que agora eles já não estão mais interessados apenas em resultados financeiros, mas se preocupam também em contribuir para a construção de um mundo mais consciente e sustentável.

Segundo relatório divulgado pela MSCI, durante a pandemia do Covid-19 mais de 75% das pessoas entrevistadas aumentaram os investimentos em ESG. Tais investimentos podem ser realizados de diversas formas e estratégias diferentes, como Fundos de Investimento, onde a aplicação do dinheiro acontece exclusivamente em ativos de ESG; Índices de Referência, ou seja, aplicação em companhias e ativos de ESG ou ações na bolsa de valores, e Títulos temáticos ESG (ou Título de Dívidas), que possibilita três vertentes possíveis de investimento:

  1. Títulos verdes (Green Bonds): prevenção e controle de poluição, energia renovável, conservação da biodiversidade, entre outros;
  2. Títulos Sociais (Social Bonds): infraestrutura básica, segurança alimentar, geração de empregos, etc.;
  3. Títulos de Sustentabilidade (Sustainability Bonds): investimento em ações de impacto socioambientais.

Como funcionam os investimentos em ESG?

Os investidores começam a fechar o cerco e passam a exigir informações que comprovem o compromisso das empresas com causas socioambientais e de governança. No mesmo sentido, as políticas de investimento estão ficando mais rigorosas com o passar do tempo, e o cuidado antes do investimento tem se intensificado a uma detalhada avalição de dados e indicadores específicos relacionados a essas áreas.

Para realizar essa análise, é comum dedicar a atenção a variadas fontes como pesquisas de terceiros, relatórios de sustentabilidade e financeiros. Dessa forma, é possível se certificar de aquela empresa tem as melhores práticas de acordo com os critérios de avaliação do ESG e assim tomar uma decisão assertiva.

Depois de identificar possíveis focos de investimentos, é hora de escolher a melhor estratégia para a aplicação do dinheiro, podendo ser uma das três alternativas citadas durante no artigo anteriormente.

Em resumo, os investimentos em ESG funcionam por meio da seleção e avaliação de empresas que possuem boas práticas socioambientais e de governança, para contribuir para um mundo mais justo e sustentável, com potencial de retorno financeiro, menor volatilidade e maior estabilidade a longo prazo.

Qual é o cenário do ESG hoje no Brasil?

O ESG ainda está ganhando notoriedade no Brasil, mas já existe uma evolução significativa ao redor dessa temática. O país já conta com iniciativas importantes de empresas nacionais públicas e privadas que vem aumentando seus investimentos na área.

O cenário brasileiro atual é impulsionado pelo crescente interesse dos investidores e pela pressão dos stakeholders, como ONGs, clientes e funcionários. Uma das principais tendências que conduzem esse momento é o aumento da demanda por investimentos ESG e da transparência e responsabilidade das empresas nesse âmbito.

Dentro dessa perspectiva o governo, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vinha desempenhado um papel importante na promoção do ESG no Brasil. Além de dispor de linhas de crédito destinadas a projetos socioambientais, implementou também políticas de incentivo em projetos sustentáveis bem como ejetou esforços, em conjunto com o Ministérios do Meio Ambiente, para melhorar a gestão ambiental das empresas. Apenas em 2021 foram conquistados aproximadamente R$ 1 bilhão em Letras Financeiras Verdes (LFV), que serviram para financiar outros projetos eólicos e solares, conforme relatório divulgado na página do BNDES no ano em questão.

Ainda assim, há desafios a serem superados como a falta de fontes confiáveis sobre as práticas de ESG das empresas, que por vezes pode resultar em práticas de Greenwashing.

O que é Greenwashing?

Greenwashing, ou Banho Verde, é um termo usado para se referir a empresas que dizem adotar práticas responsáveis em relação ao propósito socioambiental, mas que na prática exageram ou falseiam essas informações se utilizando de propaganda enganosa, por meio de campanhas publicitárias ou discursos ambientalmente responsáveis, com a única finalidade de ganhar vantagem competitiva e atrair consumidores preocupados com a causa.

Esse tipo de postura cria uma falsa sensação de que a empresa investe em sustentabilidade de acordo com os três pilares do ESG e a longo prazo é prejudicial tanto para a própria empresa que se apropria de dados falsos como para seus clientes, podendo acarretar em falta de confiança e perda de reputação, e em casos mais graves até mesmo sanções judiciais.

Quando esse tipo de acontecimento começou a ser denunciado com mais frequência, foi criado o Regulamento de Divulgação de Finanças Sustentáveis, ou Sustainable Finance Disclosure Regulation em inglês, que visa combater o Greenwashing e regulamentar a transparência na divulgação das informações a respeito das práticas de ESG internamente nas empresas, através de métricas específicas que devem ser divulgadas pela empresa obrigatoriamente. Com isso, o processo se tornou mais transparente e seguro, pois, certificações confiáveis asseguram a credibilidade dos dados fornecidos.

Além disso, outra boa forma de controlar o Greenwashing é orientar a população a serem mais críticos. Aqueles mais engajados devem sempre buscar a informação em fontes sérias e questionar as empresas com frequência sobre as práticas ambientais adotadas por elas.

O que é necessário para uma empresa ser ESG?

Para ser ESG a empresa precisa atender a uma série de critérios de avaliação baseados em suas iniciativas internas voltadas a preservação e defensa dos recursos naturais, a criação de políticas rígidas que garantem os direitos humanos no trabalho e promoção do engajamento de políticas de diversidade e redução da desigualdade.

Quais são as vantagens de adotar o ESG para a empresa?

A essa altura os benefícios mais óbvios do ESG já ficaram muito claros, mas e do ponto de vista corporativo, será que existem outras vantagens? A resposta é sim e a Sat separou uma lista das principais para você ficar por dentro. O ESG tem a capacidade de:

  1. Melhorar os resultados financeiros;
  2. Atrair consumidores engajados com o meio ambiente;
  3. Tornar sua marca uma preferência;
  4. Reduzir custos e desperdícios;
  5. Conquistar a confiança dos investidores;
  6. Levar mais transparência aos processos internos;
  7. Mitigar riscos.

Qual o papel do RH na implementação da estratégia de ESG?

O papel dos Recursos Humanos (RH) na implementação de práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) é garantir que a empresa esteja alinhada com as melhores normas e objetivos ESG e que os colaboradores estejam engajados e comprometidos com essas iniciativas. Isso pode incluir aumentar a conscientização e o treinamento dos funcionários, implementar políticas e práticas ESG internas, garantir justiça e inclusão nas práticas de recrutamento, seleção, contratação e desenvolvimento de carreira, e comunicar iniciativas e resultados ESG a todas as partes interessadas.

Como implementar o ESG corporativo? 5 dicas que vão ajudar o RH!

Como toda ação do RH exige uma estratégia, separamos 5 dicas que vão ajudar no planejamento para implementar o ESG na sua cultura organizacional.

  1. Faça uma análise de riscos e oportunidades

Comece por buscar referências de outras empresas e organizações governamentais que adotaram a iniciativa do ESG em suas práticas e analise os resultados obtidos por elas. Isso servirá como munição para argumentar com a diretoria da empresa sobre os resultados positivos do ESG.

Depois disso, identifique como estão os impactos ambientais, sociais e de governança da sua empresa e determine o que pode ser feito para melhorar, além de metas para acompanhar essa evolução.

2. Defina políticas e procedimentos estratégicos

Estabeleça processos claros para garantir que as metas traçadas durante o mapeamento de riscos sejam devidamente alcançadas e monitoradas. Elabore um planejamento e, para começar com o pé direito, escolha ações estratégicas que serão vistas com bons olhos pelo mercado e que estejam alinhadas com as oportunidades de negócio.

O plano de ação pode ser direcionado por questões como:

  • Como a missão, valor e propósito da empresa pode se alinhar com os critérios do ESG?
  • Quais ferramentas podem me ajudar com isso?
  • Qual será o posicionamento da minha empresa em relação ao ESG e como posso torná-la referência nesse modelo de gestão?

3. Integre o ESG em todas as áreas da empresa

Tanto a operação diária como as partes responsáveis por tomar as decisões internamente devem estar cientes do compromisso da empresa com o ESG. Para a nova cultura organizacional trazer resultados positivos, é muito importante que isso aconteça, desde a gestão dos recursos humanos e finanças até a relação com fornecedores e clientes.

É necessário envolver ativamente também a liderança da empresa e seus colaboradores, criando incentivos para um desempenho socioambiental responsável.

4. Comunique-se e compartilhe informações

A comunicação é fator fundamental para a aplicação do ESG. As informações sobre as práticas da empresa e seu desempenho precisam ser transparentes tanto para investidores, clientes, funcionários e outros stakeholders (partes interessadas).

5. Acompanhe os indicadores de desempenho

Fique de olho nos KPI’s do ESG regularmente e faça relatórios transparentes sobre suas atividades. Assim será possível se a empresa de fato está cumprindo todos os critérios de avaliação.

Como é ter uma carreira em ESG?

Uma carreira em ESG envolve trabalhar em um ramo voltado a ajudar a melhorar o desempenho ambiental, social e de governança em uma empresa. Dentro da carreira, existem várias áreas de especialização, incluindo:

  • Meio ambiente: auxílio na melhoria de práticas ambientais, como gestão de recursos naturais, redução de emissões de gases de efeito estufa e a proteção da biodiversidade.
  • Responsabilidade social: traçar estratégias para ampliar a diversidade, inclusão, equidade e ética internamente em uma organização;
  • Sustentabilidade Corporativa: envolve a gestão de riscos e oportunidades ambientais e sociais, além da preparação de relatórios de sustentabilidade;
  • Análise de investimentos ESG: avaliação das empresas e de suas práticas para definir se estão adequadas ou não a receber aportes de investidores. Para esse processo, indicadores financeiros e não financeiros, como desempenho ambiental e social, podem funcionar.

Para trabalhar com a área ambiental, social e de governança é fundamental ter uma formação em áreas relacionadas como administração, ciências sociais, negócios e meio ambiente, por exemplo. Além dos estudos, é imprescindível ter habilidades para trabalhar em equipe e ótima capacidade analítica para interpretar os dados e informações complexas. Tempo de experiência em muitos casos não é requisito obrigatório, mas algumas empresas podem exigir um tempo mínimo prévio. Ainda assim, existem muitas oportunidades para quem deseja ingressar nessa carreira que está cada vez mais em pauta no mundo todo.

Conheça algumas das empresas que já adotaram os critérios ESG no Brasil

Confira a lista de empresas que se preocupam com o meio ambiente e já começaram suas próprias iniciativas para implementação do ESG no Brasil:

  • Ypê

A empresa promove ações de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental coma iniciativas para uma produção mais consciente e sustentável, como: reciclagem, redução do consumo de água, plantação de 1 milhão de árvores na região da Mata Atlântica e gestão responsável de resíduos;

  • Natura

Medição de seu impacto de carbono desde 1998, carbono neutro desde 2007 e a criação da linha Ekos que se baseia nos ativos da biodiversidade amazônica, ajudando a manter a floresta viva e incentivando as comunidades ribeirinhas a gerar renda com a colheita de matérias-primas;

  • Ambev

Criação da plataforma Mundo Melhor e doação de R$ 500 milhões para projetos ambientais. Os projetos da empresa visam melhor gestão hídrica, agricultura sustentável, energia renovável, ações climáticas, embalagem circular e redução do plástico no ambiente;

  • Boticário

Política de reaproveitamento e criação de produtos com baixo impacto socioambiental, veganos e não testados em animais. Além disso, parte do lucro do grupo é destinado para a Fundação GB que promove ações de preservação da natureza, como proteção da vida marinha e reservas florestais.

Empresas ESG que possuem ações na Bolsa de Valores (B3)

  • Azul
  • Klabin
  • Raia Drogasil
  • Bradesco
  • Banco do Brasil
  • Itaú Unibanco
  • Arezzo
  • Americanas S.A.
  • Natura
  • Ambipar
  • AES Brasil Energia
  • BTG
  • Braskem
  • BRF
  • CCR
  • Cemig
  • Cia Brasileira de Distribuição
  • Cielo
  • Copel
  • Cosan
  • CPFL
  • Duratex
  • Ecorodovias
  • EDP
  • Engie
  • Fleury
  • Iochpe Maxion
  • Itausa
  • Klabin
  • Light
  • Lojas Renner
  • M Dias Branco
  • Magazine Luiza
  • Minerva
  • Movida
  • MRV
  • Neoenergia
  • Rumo
  • Santander
  • Simpar
  • Sul América
  • Suzano
  • Telefônica
  • Tim
  • Via Varejo
  • Vibra
  • Weg

Conclusão

Em resumo, cada vez mais as práticas ambientais, sociais e de governança estão ganhando destaque no mundo todo. O mais interessante de tudo isso é que eles não apenas contribuem para o bem-estar social e do meio ambiente, mas também mostram potencial para trazer resultados financeiros melhores a longo prazo. O papel dos Recursos Humanos para a implementação das práticas de ESG é crucial e garante que a organização esteja 100% alinhada com as metas pré-definidas e que todos os colaboradores e diretores estejam envolvidos e ativamente comprometidos com essas iniciativas. Nesse contexto, é importante que as empresas continuem priorizando e investindo em ESG, não apenas para atender aos anseios das partes envolvidas, mas para garantir sustentabilidade e assim um futuro melhor para todos.

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